quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Contracção

Oh querido, o que eu quero de ti é claro como os liquidos que me de mim emergem entre as pernas; quero-te para meu belo e vil prazer retrocido, de tal cruela que te que te pretende vil(irl). Persegue-me, deseja-me ao ponto tal de te dares ao trabalho de entrares e alimentares com palavras as minhas deliciosas divagações com palavras de tesão. “Gosto-te de ver retrocer de prazer entre os meus lençois”; ah como me contorço na tua cama. Toca-me acima, abaixo, aqui,além. Sê bussula, sondando-me todos os pontos cardeais. Querido, só quero é prazer, sem contrapartidas. Não celebremos contracto, que notário nenhum nos haveria de validar tão ousado acordo. Usa-me para o teu prazer, que dar-me-ás vontades tão prazeirosas como as tuas. Terei que dizer énesima vez, quero o mesmo que tu querido! Se não te basta, afirmarei: QUERO O MESMO QUE TU! Prazeres sem contrapartidas, dois corpos, duas pessoas, tirando prazer prazeiroso uma da outra! Tanta complicação para algo tão simples, tu entrando, eu fazendo o mesmo, um no noutro, outro em cada um.