O teu, o meu, o nosso Prazer.
Algésis da minha alma imperfeita . Tu és Édipo feito homem de novo, excomungado tornar-me-ei o teu único dogma. Professa o arreitamento nas linhas curvas do meu peito. A ti, escorrem fluidos de desejos imoderados. Somos cúmplices na arte de pintar silhuetas na tela e comcumitantes no eretismo do prazer. Explanamos em pautas vagidos. Entregamos nos ao abismo latente de uma queda sem fim, até às profundezas do enlevo.
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